Educação Financeira e Desenvolvimento de habilidades empreendedoras
O ensino médio oferece um ambiente rico e propício para um projeto de vida para os estudantes. Nesse nível da escolaridade o repertório conginitivo dos jovens possibilita que se trabalhem temáticas mais profundas da matemática que se concenta com assuntos do cotidiano, em especial a Educação Financeira.
Propostas de ensino que integrem educação financeira e empreendedorismo oferecem ferramentas para o aprofundamentos de novas (e úteis) conhecimentos. Temáticas atuais nas quais eu trabalho no projeto de Educação Financeira e Empreendedorismo para Jovnes buscam instigá-los nessa etapa da escolaridade. Algumas delas são:
- Fintechs e os bancos por aplicativo: vantagens e desvantagens;
- Bitcoin e as criptomoedas: o que são, porque surgiram e quais os riscos;
- Popuar não significa aplicar em poupança;
- Como analisar se vale a pena alugar ou comprar um imóvel? Quais variáveis que interferem na decisão?

É a partir do interesse vindo do próprio estudante que nasce a sede pelo aprendizado. Acredito que esses assuntos atuais aproximam o aprendizado de sala de aula com o mundo do trabalho.
Estudantes financeiramente educados podem constituir-se em indivíduos crescentemente autônomos em relação a suas finanças e menos suscetíveis a dívidas descontroladas, fraudes e situações comprometedoras que prejudiquem não só sua própria qualidade de vida como a de outras pessoas.
Uma pessoa financeiramente educada significa muito mais do que dominar conceitos complexos, como juros, inflação e orçamento; mais do que isso, significa ter comportamentos que permitam levar a vida de modo financeiramente saudável e sustentável.
E você, acha essa temática pertinente para ser iniciada nos Anos Iniciais e acompanhar os estudantes até o término do Ensino Médio? Deixe sua reflexão e ponto de vista nos comentários.
Abraço!